sexta-feira, 27 de junho de 2008

Psssssssttttt … Suas badalhocas!!!!!!!!!

Mas que porra é está!!!!
Como é possível???
Hum…. Não consigo imaginar????
Acho que só lá vou com um desenho …
Como será que fazem uma coisa destas??
Nem dá jeito nenhum???
Bem eu não consigo… além de que nem dá jeito… Mas como??
Ou melhor porque??
Como é que é possível que uma mulher consiga verter líquidos na tampa da sanita, não só no inicio da sanita, mas na sanita toda???
Isso mesmo, como é que é possível…. Será que faz xixi de pé???
Mas que badalhocas pá.
Eu odeio ter de ir a casa de banho e quando lá chegar ver tudo salpicado por todo o lado, é na sanita é no chão… mais parece que um cão passou por ali a resolveu alçar a perna e fazer contra a sanita, pois de outra forma não encontro explicação, ou então sofrem da Doença de Parkinson… e não conseguem parar de tremer.
Se fosse no WC dos homens até acharia normal, afinal eles tem mesmo de fazer pontaria para acertarem no buraco e talvez seja normal salpicarem um pouco ( acho eu, pois afinal não sou homem e não sei como é fazer xixi de pé a segurar algo para fazer pontaria).
Mas na Wc das mulheres… juro que não faço ideia como é que o conseguem fazer. È tudo sujo, é papeis no chão, é autoclismos que não puxam…
. Mas que porra é está???
Será que em casa fazem o mesmo, custa-me a acreditar…
Será que porque como não são elas a limpar não se importam se sujar? Mas bolas porque faze-lo fora da sanita?
Já viram a porcaria que fica, e se tiverem vontade de lá voltar… não sentem nojo???
Mas que coisa…. Fico mesmo fula quando entro numa casa de banho e me deparo com estas cenas…

terça-feira, 24 de junho de 2008

Coisas de mulher.

Bem no meio de tanto sapatinho lindo, fiquei indecisa em quais escolher para este verão.
Eu gosto de sapatos, alias não conheço nenhuma mulher que não tenha uma perdição por sapatos ou por malas.
Mas estes são no mínimo originais, e eu só os usaria no Carnaval.
E agora quais é que escolho mal por mal escolhia os primeiros.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Bilhete de amor.

Não me recordo quem disse “ todas as cartas de amor são lamechas, se não o fossem não seriam cartas de amor” qualquer coisa assim... Só quem nunca amou, nunca teve a oportunidade de escrever essas cartas de amor, poemas, ou textos... talvez todos eles lamechas, como muitos o dirão, para outros serão só maneiras de demonstrar os sentimentos, ou de reviver num pedaço de papel ou numa tela de um computador,os momentos que esse amor o fizeram ou o fazem passar. Eu gosto de escrever cartas de amor, textos, ou poemas... mas eu sou lamechas mesmo ou uma eterna romântica, chamem o que quiserem que eu não me importo nada. E sim eu acredito nos príncipes encantados, no meu caso não foi um príncipe mas sim um Rei encantado que me encantou e continua a encantar. E eu pretendo lhe poder dizer ou ao ouvido bem baixinho, ou aos gritos feita doida ou em bilhetinhos de amor, ou em longos e aborrecidos textos, que ele me encantou e continua a encantar todos os dias um pouco mais. E quero lá saber se sou lamechas ou não. Então é isso mesmo que eu vou fazer, vou escrever uma carta/texto lamechas. Por isso não precisam continuar a ler. Quero dizer -te meu amor que ao teu lado sou feliz. Sim do teu lado encontrei o verdadeiro significado da palavra felicidade, não que eu antes fosse infeliz, pois já tinha do meu lado dois pequenos seres que me fazem feliz, mas tu vieste encher não só a minha vida mas a nossa vida de mais felicidade, uma felicidade completa. Agora sim posso dizer e apregoar a mil ventos que sou uma mulher completa. E do teu lado... Quero subir degrau a degrau a escada da vida. Quero construir pedra a pedra o nosso castelo, flor a flor o nosso jardim. Quero fazer com que os ramos da nossa árvore fortifiquem, ficando gigantes e fortes como os das árvores centenárias. Quero crescer e apreender a viver do teu lado. Quero que me embales no teu colo e que me sussurres ao ouvido coisas que só tu sabes dizer. Quero continuar a sentir-me encantada e quero te encantar todos os dias um pouco mais também. Quero caminhar não a tua frente e nem atrás de ti, mas sim do teu lado como temos feito até aqui. Quero olhar para ti com a ternura que tenho feito até agora, e no teu olhar descobrir que é com ternura que também me olhas. Quero fazer-te tão feliz quanto tu me fazes a mim, e continuar a sentir que não te amo mais do que tu me amas, mas que amamos de maneira igual um ao outro. E que juntos vamos folhear o livro da vida e escrever capitulo a capitulo a nossa história. Com amor, carinho, compreensão e amizade. Amo-te Miguel, hoje um pouco mais que ontem e um pouco menos que amanhã.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Coisas de criança.

Estou zangada…
Os adultos são muito complicados, estão sempre a ralhar e a proibir isto e aquilo.
Tudo faz mal, tudo pode magoar, não faças isto, não faças aquilo, não saltes, não grites.
Estou zangada. Mesmo zangada.
Já sei o que vou fazer. Vou-me vestir de verde, para assim poder ser confundida com as árvores, vou descalça para poder me sentir leve como uma folha… e para ser mais silenciosa. Depois de muito tempo a ganhar coragem decidi espreitar para o outro lado da cerca, mas ninguém pode saber, pois a minha mãe já me tinha avisado de que eu não o poderia fazer, é perigoso, posso magoar-me… blá…blá… blá…
Mas eu vou e não vou sozinha, levo o meu ursinho, companheiro de aventuras para que não me sinta só, podia levar o meu irmão, mas ele é mais pequeno e depois só me ia atrapalhar.
Pintei as unhas para o caso de ser apanhada poder parecer uma senhora, as senhoras grandes já pintam as unhas.
Devia ter trazido a mala da mamã, assim ainda iria parecer mais crescida, mas ela é muito atenta e iria dar por falta dela.
Espero que não de por falta da cadeira, pois esta cerca é muito alta. Gostava de saber porque os adultos fazem cercas tão altas? Que esconderam do outro lado? Vou ter de descobrir! Pé ante pé e com muito cuidado subi para a cadeira e trepei a cerca, espreitei e vi um belo jardim, com lindas flores, árvores gigantes, borboletas voando livres e tão coloridas. È mesmo alta está cerca, vou ter de ter muito cuidado a descer. E se caiu e me sujo a mamã vai ralhar tanto… mas eu tenho de ir ver. Au… uffa ainda bem que te trouxe e obrigado por me aparares a queda. Que sítio lindo, a mamã ia adorar vir passear aqui, vou dar um passeio.
-Pstttttttttt… menina.
Apanhada tão cedo. Quem será que me chama, não conheço a voz e confesso que estou a ficar com medo. O melhor é fingir que não ouvi.
-Psttttttt… tu ai, que fazes aqui deste lado. Ui… é comigo mesmo, agora é que a mamã vai saber que eu desobedeci e vou levar um bom puxão de orelhas, diga-mos que merecido.
- Está a falar comigo?
- Ora minha menina esta aqui mais alguém?
- Bem que eu saiba não.
- Então com que haveria eu de estás a falar?
- Não sei.
- Que faz uma menina tão pequenina aqui sozinha?
- Não sou pequenina, olha para as minhas mãos, eu já pinto as unhas, já sou uma crescida.
- Ora claro, uma mulher. Mas o que faz esta pequena mulher aqui sozinha.
Hum… acho que esta senhora está a querer saber de mais, já parece a minha mãe e daqui a nada vai começar a dar-me o sermão, escolhi um mau dia para saltar a cerca.
- Vim passear.
- E porque sozinha?
- Porque eu já sou crescida e eu estou zangada com os adultos.
- Zangada com os Adultos, porque?
- Porque sim, porque são muito complicados, porque estão sempre a ralhar, estão sempre a proibir, estão sempre a falar alto e a discutir, e porque nunca tem tempo para nada, nunca posso fazer o que quero, estão sempre a mandar-me parar de correr, para falar mais baixo, não posso comer as bolachas que e
- Hum… estou a ver. E tu resolveste fugir, foi?
- Não. E porque é que tu estas aqui sozinha também? Vieste espreitar o que estava deste lado da cerca foi?
- Não, eu vivo aqui.
- Sozinha?
-Sim sozinha.
- Porque?
-Porque os adultos se esqueceram de mim.
-Como assim se esqueceram de ti?
-Estão muito ocupados e eu não passo de uma velha senhora, com a qual ninguém quer desperdiçar tempo.
-Pensava que era só com as crianças.
-Estas enganada pequena, os adultos também se esquecem dos velhos, não estão para ouvir as nossas histórias, estão demasiado ocupados com a vida deles. E eu não acredito que a tua mãe se esqueça de ti.
-Pois não ela não se esquece de mim, esta é sempre a ralhar comigo, com tudo.
-Isso é porque ela se preocupa contigo, porque ela gosta de ti.
-E de ti ninguém gosta?
-Acho que sim, deve haver alguém que gosta de mim sim, onde eu ainda não sei.
-Eu gosto, e o meu ursinho também és muito simpática.
-Ora muito obrigado.
-De nada, queres brincar comigo e com o meu urso?
-Bem para brincar eu já não tenho forças, não conseguiria te acompanhar nas tuas brincadeiras.Mas posso te contar uma história. Queres?
-Sim quero e o ursinho também.
-Então senta-te aqui no muro ao meu lado.
Era uma vez uma menina um pouco mais velha que tu, que já andava na escola e que gostava de estudar, de ler e de pintar, essa menina gostava do silencio e além disso trazia sempre trabalhos de casa para fazer, estava sempre muito ocupada com as suas coisas. Essa menina tinha um irmão, mais pequeno que ela, que era um rapaz cheio de energia, que corria pela casa, saltava e pulava e estava sempre a desarrumar o quarto, tanto o dele como o dela, afinal era criança e gostava de brincar alegremente, mas ao qual ela não ligava muito, pois para alem de ser rapaz era mais novo e não sabia brincar tão bem quanto ela, alem do mais estava sempre a desarrumar-lhe os brinquedos, e a partir alguns mais frágeis, não parava quieto um só segundo. Então a menina estava sempre a ralhar com ele, e a dizer-lhe para não mexer nas coisas dela, estava sempre a ralhar com ele, para ele não fazer tanto barulho, estava sempre a dizer-lhe para ele não comer muitos doces, pois não o queria ouvir a chorar com dores de barriga... Enfim o irmão achava que ela não gostava dele, mas ela somente se preocupava com ele, e como tal quando ralhava com ele não era por não gostar dele, mas porque o queria ver bem, pois ela gostava muito do irmão mais novo. Mas o irmão estava zangado e farto de ouvir reclamar e de a ouvir proibir de fazer o que quer que fosse, e ele só queria era brincar, então o irmão decidiu um dia fugir. Aproveitou um dia que ela estava distraída a arrumar-lhe o quarto e pegou na mochila com alguns brinquedos e algumas bolachas e fugiu. Quando ela se apercebeu que havia muito silencio lá em casa, foi procura-lo e não o encontrou em lado nenhum, ficou muito preocupada com ele e começou a chorar, pois não sabia o que fazer, e nem onde ele poderia estar, e alem do mais ele era muito pequeno, para onde teria ido sozinho. Mas ele sentia-se um herói, estava sozinho e não havia ninguém que ralha-se com ele, podia fazer o que queria, correr, pular, gritar e comer as bolachas de chocolate todas de uma só vez. E foi andando, andando, andando... até que já não sabia onde estava e nem como voltar para trás... E as bolachas já tinham acabado, o pequeno começou a sentir-se muito sozinho, tinha ido parar a um pequeno bosque e não via ninguém, só árvores, e pequenos animais... Já não se lembrava do caminho para casa e estava a começar a ter medo, pois estava a anoitecer e ele tinha medo do escuro. Não sabia o que fazer, nem como voltar para casa, começou a desejar ouvir a irmã a ralhar com ele e a pô-lo de castigo, como ele ia adorar poder ouvi-la agora neste instante.
-Eu também tenho medo, não gosto do escuro e mamã deixa-me sempre uma luzinha acesa.
-Pois é pequena os pais apesar de estarem sempre a ralhar e a proibir eles gostam muito dos filhos, e se o fazem é porque querem o melhor para eles, dai não ser bem ralhar mas sim chamar a atenção, pois não querem que nada de mal lhes aconteça.
-senhora...
-Sim, que queres, não estas a gostar da historia?
-Estou sim, estou a adorar, mas é que eu lembrei-me agora que tenho de ir para casa, a minha mãe deve estar preocupada e eu já estou com saudades dela, e o meu maninho também deve andar a minha procura, tenho de ir ter com ele para lhe dizer que estou bem.
-Esta certo, já esta a ficar tarde mesmo
-Ajudas-me a subir a cerca?
-Sim, claro que sim.
-Obrigado. Sabes gostei muito da história, e gostei muito de a conhecer, quem sabe um dia não peço a mamã para voltar e para ouvir o resto da história com o meu mano.
-Esta bem, eu espero que voltes, mas que desta vez avises a tua mãe para ela não ficar preocupada.
Fica bem pequena mulher.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Mas que M.E.R.D.A é está ?

Sei que uma senhora não deveria falar assim....
mas estou fula....
CARAMBA….
Eu até pensava que estava a dormir, que isto todo tinha sido somente um pesadelo.
Camiões queimados, mercadoria vandalizada, pessoas mortas e feridas.
Porra mas estamos a caminhar para a guerra ou o que??
Cadé o civismo das pessoas??
Somos alguma tribo primitiva ou em vez de progredirmos estamos a regredir…
O país já esta na Merda e vamos afundar o resto???
Eu sei que tem de ser feito algo, sim as coisas tem de mudar, mas é assim que vamos mudar??
È a deixar os produtos a estragarem, os animais a morrerem enjaulados, o leite a azedar nas fábricas, os hospitais sem medicamentos???
Bem hoje, alguém teve o bom senso de anunciar que os camiões com animais e com medicamentos poderiam passar. É apedrejando quem não se quer juntar ao bloqueio?? Caramba, vivemos num pais livre, ou supostamente deveria ser e só se deveria de juntar ao bloqueio quem quer, e não por obrigação. Querem protestar? Querem lesar as petrolíferas? Então que tal deixarem os carros em casa, carros, motas, e tudo o que funcione a gasóleo e a gasolina… sim… tudo. Parar tudo mesmo, carros, autocarros, camiões. Andarmos a pé, de bicicleta ou de patins…Até é mais saudável. Mas não só em Portugal, claro, afinal nós somos somente uma mancha. Mas se a maioria dos grandes países aderissem iam ver como as petrolíferas iriam baixar. Pois se há escoamento do produto ele vai continuar a subir e a subir, não são bloqueios de camiões que vão fazer o preço descer, alias como já se viu nas noticias os camiões de Gasolina estão a fazer a distribuição com escolta policial… e o resto?? E os alimentos, e o leite e a carne e o peixe??? Esse está a estragar dentro dos camiões??? Qual a lógica disto???
Eu devo ser muito leiga neste assunto pois não estou a entender nada….
Se isto era por causa do aumento do gasóleo/gasolina… afinal esta a faltar sim , mas esta a ser entregue na mesma com escolta policial e tudo… e os alimentos, esses não são importantes??? Ou agora vamos começar a beber gasolina????
O melhor disto tudo é que se Portugal ganha hoje, vai tudo pegar nos carrinhos, e andar pelas cidades feitos doidos a buzinhar e a Gritar PORTUGAL…. PORTUGAL….PORTUGAL…. Claro, porque a gasolina tá cara, alias muito cara, alias até em falta né… Mas pá, é a seleção que esta a jogar, e Portugal é futebol… Temos de Festejar pá.. Fo#a-$e… uma bomba largada em cima dessa cambada de idiotas era pouco. Primeiro choram…. Tá mau… tá mau… e depois são os primeiros a pegar no carro e irem gastar gasolina sem precisão nenhuma. Dasssssssssssssss.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Bonzões ou mauzões?

Pois é os homens estão a começar a reivindicar o direito a usar saias… Assim como as mulheres reivindicaram o direito a usar calças. E eu acho muito bem se queremos direitos iguais em tudo, porque não os homens usarem saias também… Afinal nem é assim tão estranho … os escoceses usam o kilt, na polinésios e em África também existem trajes compostos por saias… Mas acho que o preconceito da maioria dos homens ainda é muito grande para que isso aconteça, pelo menos em Portugal, não estou a ver o Macho Latino a usar saias e a correr o risco de passar por “bicha”. Mas se olharmos para trás, já houve um tempo em que os homens usavam longas cabeleiras e se maquilhavam, usavam roupas bem exuberantes e com rendas e folhos, já ouve também a época das calças à boca de sino, que mais pareciam uma saia longa… Mas com a evolução, ou não… a sociedade criou um homem sem ornamentos, mais prático e "funcionável" e entretanto mais previsível… Mas se antes os homens não podiam ouvir nem falar em cremes hidratantes, agora já existe uma linha criada a pensar neles. E eles a comprarem… ou pedirem às mulheres para comprarem, porque a ideia de que isso não é coisa de macho ainda existe… O problema são as mentalidades… apesar de já existirem muitos metrosexuais. Ainda existem muitos homens que não tem qualquer sentido estético… Ou arrisco nenhum. Os homens só têm sentido de mercado, do que é aceitável, e não do que é belo. É que se não for esta a explicação, que outra então haveria para os bigodes, os porta-telemóveis ao cinto e as patilhas penteadas sobre a testa para disfarçar a careca? Os homens não se acham bonitos, e como tal não procuram ser bonitos. Os homens fazem apenas aquilo que julgam que a sociedade julga apropriado. Os homens não usam maquilhagem porque se fossem descobertos passavam uma vergonha. E não pintam o cabelo porque as tintas não é mesmo coisa de homem. E nem se perfumam, porque um macho se quer a cheirar a cavalo. Não, alto! De facto os homens já se perfumam. E como foi que os perfumes passaram a ser algo másculo e viril? Foram as mulheres que assim o quiseram. Desde que as mulheres defenderam o olfacto, incentivando o masculino uso de desodorizantes, o controle do cheiro deixou de ser tabu. E hoje até se vendem sticks unisexo, embora os homens ainda prefiram um bom Axe, pela sua promessa de aceitabilidade feminina. E não usam saia porque isso é coisa de travesti… de bichona… Mas acredito que essas mentalidades são sofrer alterações, afinal tudo o que a mulher aprova o homem consome… afinal que faz as compras dos champôs e cremes lá para casa… e dos prefumes… a grande maioria são as mulheres que comprar e eles usam… Por isso a ideia de usar saias pode agora neste momento parecer um grande disparate mas o facto de as mulheres querem usar calças também pareceu na altura um grande disparate… mas afinal ainda as vestimos hoje…