
O silêncio que habita nos nossos lábios permanece encarcerado na nossa mente invade as nossas emoções que teimamos incessantemente em esconder. O silêncio, esse maldito inquilino, que nos rouba o tempo e não nos paga a renda, ofende-nos, apaga-nos, suja-nos, torna-nos sombras. Ao silêncio vou pedir que se cale e que parta para longe. Porque nem sempre os olhos falam e as mãos nem sempre se podem tocar.
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Borboleta