sexta-feira, 27 de março de 2009

Fuck This...

Não suporto gentinha invejosa…
Sim dessas que se fazem de amigas, que são umas doces e queridas e às escondidas roem por dentro.
Isto porque vivem a vidas dos demais e esquecem-se ds vdas própras que afainal não têm, ou seja passam o tempo todo a invejar os outros em vez de fazerem algo pela vida delas.
Vivem a vida como se fosse uma telenovela, ficam a lamentar-se mas em silêncio, que a amiga já arranjou namorado, ou que a amiga continua magra, ou que a amiga vai viajar, ou que a amiga vai sair com outros amigos e ela ficou de fora. Essas pessoas nem entendem que se pararem de ficar sentadas a invejar a vida das “amigas” podem ter tudo e muito mais, mas mexer o cú cansa...o melhor é esperar sentado e dar à língua que é mais fácil.
Gente frustrada, é outro tipo de pessoas que por amor de Deus, vão morrer longe para não cheirar mal. Essas são quase iguais às invejosas, mas piores ainda, porque enquanto as pessoas invejosas, ficam a roerem-se por dentro e na calada, as frustradas não. Essas disparam em todas as direcções, seja em actos ou em palavras essas pessoas estão bem é a falar mal e a pisar, para ver se alguém se sente ainda mais frustrado que elas próprias. Querem chamar é a atenção para elas, seja a que custo for… Só consigo sentir pena.
Gente mal F.....…… Uuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiii Carradas delas e deles, e embora não sejam eles a serem f*** são eles que deviam F*** e não o fazem, daí andarem tanto eles como elas em crises existenciais, em crises de personalidades, em ataques de hesterismo e de frustração…. Pois mal F*** acaba certamente em frustrada… Dou um conselho: Se não conseguem arranjar homem e nem uma “criança” ( homem mais novo, tipo o namorado da filha ou vice-versa)… arranjem um de borrancha a pilhas… são baratinhos e não fogem depois dos vossos ataques de frustração. E aposto que resolve a maioria dos vossos problemas, até vão andar mais bem dispostas/os e tudo...
Não posso com homens que apesar de saberem que A ou B já tem um relacionamento, continuam a dar em cima… Tipo és otário ou o quê??? Será que queres um desenho … e que tal ires cuidar da tua mulherzinha…. Não digo que sejam todos, mas uma grande maioria têm a mulher em casa, mas continua a atacar toda a fêmea que encontra num acto de desespero que até dá dó… Já vi de onde vêm as mal F****… descobri que a culpa é de tipos como este…
Enfim…
Não são só os homens, também não entendo as mulheres que não sabem aceitar um não e que continuam atrás dos homens que elas dizem “amar”( pois para mim isso não é amor é doença). Como se fossem uns cachorrinhos atrás do dono, que teima em chutá-la mas ela não vê. Caramba tanta humilhação para que??? Homens há muitos pá, para lá de infernizar a vida do homem., Há que ser uma senhora e sair com classe, agora fazer esperas à porta do trabalho, ir aos mesmos sítios que ele, telefonar-lhe vezes sem conta, usar mil e um pretextos só para o poder ver… Fazer cenas de choro e de ciúmes, quando ele arranja outra… Ora, arranjem um pouco de auto-estima sim… Não sou homem, mas tenho a certeza duma coisa, se fosse homem só gostaria de, mulheres seguras de si. Que sabem o que querem e que sabem quando está na hora de sair de cena.
Outra coisa que me irrita é quando sabem que perfeitamente que o amigo/a são casados mas mesmo assim passam a flirtar… a mandar piadinhas, a aproximarem-se de mansinho a envolver a pessoa na sua teia, depois vêm com aquela desculpinha básica . - Eu não queria, mas aconteceu, nós não mandamos no nosso coração, agora juntem a frase com um ar angelical, quase de arrependida/o… Fonha-se para mim marido de amiga minha é mulher e eu não sou Lésbica…ok.
Odeio pessoas que passam a vida a fazerem-se de coitadinhas , só para chamar a atenção e piores são as pessoas que se fazerem amiguinhas das coitadinhas só por pena delas. Fazendo assim com que elas pensem que têm supostas amigas do coração que têm penas delas, mas que na realidade não lhes interessa em nada isso.
Desprezo pessoas que “roubam” ou aproveitam as ideias dos outros em função de si mesmo. Tipo quando roubam o texto a um autor e não escrevem o nome dele no fim.
Resumindo odeio pessoas falsas.
Gosto de pessoas frontais e directas, que em vez de passarem a mãozinha pela cabeça, dizem o quem têm a dizer, dizem o que realmente pensam, e não têm medo de o assumirem.

segunda-feira, 23 de março de 2009

A canção de kali

A canção de kali.
UM MANUSCRITO COM PODERES INIMAGINÁVEIS. UMA SEITA DE ASSASSINOS DISPOSTA A TUDO PARA O POSSUIR Robert Luczak, jornalista e editor, é enviado a Calcutá para recuperar um manuscrito de uma raridade incalculável. O seu autor é um obscuro poeta indiano que morreu há quase dez anos. O manuscrito, no entanto, é mais recente, e estranhos rumores dizem que o autor ressuscitou para escrever essa obra. Aconselhado por um amigo a não aceitar a missão, Robert ignora o aviso e até leva a mulher e a filha recém-nascida. Uma decisão que o irá atormentar para o resto da vida. Calcutá é um lugar selvagem, agressivo, imundo e infinitamente estranho. Logo que chega Robert é arrastado para as entranhas da cidade e descobre que não é o único a perseguir o valioso manuscrito. O Culto de Kali – uma temível seita que conspira para invocar a Deusa da Morte e libertá-la sobre a Terra – está disposto a tudo para o encontrar: sangue, morte e até sacrifícios humanos. A Canção de Kali é a história de um homem disposto a ir ao próprio Inferno e a arriscar muito mais do que a vida. E você... está pronto para ouvir esta canção?
Um exelente livro

quinta-feira, 19 de março de 2009

A importância de ser Pai.

A importância do pai Porque hoje se comemora o dia do pai e porque hoje a noticia do jornal da tarde é que cada vez existem mais crianças de pais separados, a maioria das quais só convivem com as mães, resolvi postar sobre a importancia do pai desde o nacimento ao desenvolvimento das crianças Porque uma criança não se faz sozinha, faz-se a dois, na hora de educar deve ser a dois tambem, mesmo que não o façam enquanto casal. Desde a gestação o pai tem um papel fundamental no desenvolvimento do filho. Hoje, comprovadamente, sabe-se que todas as emoções vividas pela mãe na gestação influem diretamente no desenvolvimento da criança. Quando a mãe está feliz, ou triste, nervosa ou tranqüila a criança também recebe esses estímulos, portanto, o pai deve participar ativamente deste período, acompanhando todo o desenvolvimento, as consultas no obstetra, obtendo informações de como será a nova vida com a chegada de um bebê. Quanto menor a criança, maior é a necessidade de referência e valores. Essa referência sempre estará presente, até a vida adulta, entretanto, nos anos iniciais, os valores discursados e praticados têm um peso significativo. O pai precisa dispor de um tempo efetivo para o filho. Aquele tempinho para contar uma história, rolar no chão e contar as novidades do dia. É preciso exercitar essas atitudes para que efetivamente esse momento seja rico. Se o pai chega em casa, com a cabeça no trabalho, e coloca uma fita para o filho ver e pensa que está fazendo um benefício, pois ele está entretido e feliz, se engana. Aqueles minutos de intimidade são essenciais para criar o vínculo e dar parâmetros de comportamento à criança. Não se pode mais falar hoje, de um modelo de pai, pois muitos são os tipos de estruturas familiares. Tempos atrás, a família patriarcal era soberana. Bastava ao pai prover autoridade, segurança física e financeira – e pronto, seu papel estava sendo perfeitamente cumprido. Hoje, ainda remanescem algumas famílias patriarcais, mas são poucas. O pai tem procurado participar mais, dividir responsabilidades e prazeres ao lado dos filhos também. E claro, essa é a receita ideal. A ausência do pai pode trazer conseqüências psicológicas à criança. Se a ausência é definitiva, no caso de morte ou porque o pai não assumiu a paternidade, há que se trabalhar o contexto com a criança desde cedo contando a ela, na linguagem apropriada para a idade, o que aconteceu e como o restante da família enxerga a situação, procurando minimizar o sentimento de rejeição. É sempre muito importante ter uma figura masculina, seja ela um novo companheiro da mãe, um tio, amigo ou avô, para que se tenha o modelo masculino. Quando a criança não tem esse modelo pode passar por situações de não reconhecimento do gênero. Ela não sabe o que é ser menina ou menino, pois não têm parâmetros. É muito comum, principalmente em meninos já que estamos falando da figura do pai, adotarem trejeitos femininos ou até preferências culturalmente femininas, não porque tenham uma opção sexual diferente, o que também pode ocorrer, mas porque simplesmente ele não sabe o que é ser menino ou o que faz um menino. Todos sabemos que as crianças tendem a imitar quem esta mais proximo. Para o famoso “pãe”, o conselho é: pais são tão capazes para lidar com a rotina do filho quanto as mães. O ponto mais importante é ter consciência da necessidade do modelo feminino, como dissemos em relação ao masculino. Importantíssimo é não menosprezar a mãe, por mais difícil que tenha sido a separação, se for esse o caso. Há que se pensar na criança. Mães e pais são vínculos eternos. Não se deve "fazer a caveira" do outro, pois elas crescem, são inteligentes e irão certamente fazer comparações e tirar suas conclusões, percebendo os defeitos e qualidades de ambos. Sabemos que uma separação na maioria das vezes não acontece de forma amigável, mas é preciso se conscientizar e não usar as crianças como ferramenta para ferir o outro. Sejam espontâneos e transparentes. Não é preciso recompensas materiais. Curtam os momentos em que estão juntos, riam e se divirtam. Não há melhor receita.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Ser mais complexo não há.

Ser mais complexo não há.
Bem vou falar de mulheres…
Não vou falar nem mal nem bem, vou generalizar que isso está na moda, e além do mais depois de colocar alguns blogs a provocar os homens…acho que está na hora de escrever sobre as mulheres. Não que com isto vá por paz a guerra dos sexos, que essa nunca terá fim…
Bem ter fim tem, mas recomeça e acaba, recomeça e acaba… porque fazer as pazes é bom. E uma guerra dura a séculos não vou ser eu que vou tentar por fim. Comecei por dizer que vou falar de mulheres, não vou falar, vou tentar falar, afinal mulheres existem muitas e assim como não existem dois grãos de areias iguaizinhos as mulheres também não são todas iguais, nem mesmo as gémeas. Por isso disse também que iria generalizar. Mulheres há muitas e homens também, isso todos nós sabemos Mas Infelizmente, não o suficiente para que todas as que querem ter, parceiro, o tenha. Não sei se será problema deles, ou delas. Ou dos dois. Ou de nenhum. Fica difícil falar das mulheres, digo falar, porque criticar é fácil. Posso começar por Eva, uma vez que ela foi a primeira das mulheres, e dizer que ela, nas suas artimanhas fez com que Adão comesse a maçã antes dela. E vê-se logo que as mulheres, quando querem muito uma coisa conseguem, sempre foi assim desde do início dos tempos. Podemos levar tempo, mas com o nosso jeitinho a coisa vai lá. Somos cuscas. Lemos revistas cor-de-rosa e azuis e conhecemos todas as caras que por lá aparecem. Sabemos o nome, o que fazem, com quem andam ou andaram. Somos implicativas. Sempre de comentário na ponta da língua. Não fazemos por mal, mas como somos boas observadoras, nada nos escapa. Desde chegar a casa e reclamar porque a cama ainda está por fazer, como reclamamos quando o homem não faz pisca para ultrapassar um carro. Reclamamos porque queremos parar e perguntar o caminho enquanto eles sabem sempre a direcção. E quando são eles a conduzir, perdemo-nos, porque se recusam a perguntar. Vivemos da moda, da aparência. Perdemos tanto tempo em frente aos espelhos e nos provadores das lojas que esquecemos tudo o resto. Compramos peças nos saldos ao desbarato e que nunca vamos sequer usar. Não nos vêm duas vezes com a mesma roupa o que leva a crer que a alugamos. Combinamos cores e todos os pormenores. Dificilmente olhamos para um homem que não vista bem Somos sonsas. Parece que não partimos um prato e depois, vai se a ver e partimos a loiça toda. Fazemos tudo pela calada, ou quase tudo, raramente dizemos à frente de alguém o que pensamos dessa pessoa. Falamos mal das outras e costumamos cobiçar o que não é nosso. Temos a manha de sete raposas e a falsidade é a nossa maior característica. Somos mulher furacão. Por onde passamos, dificilmente não notam a nossa presença. Os homens desejam e as mulheres invejam. Divertidas e faladoras. Inteligentes. O maior defeito é serem perfeccionistas. Temos as fases da loucura, fase de alegria, fases de crises de choro, crises de crises, e mais algumas crises, ficamos frustradas quando passamos horas no cabeleireiro e quando chegamos a casa e ninguém nota. E temos um amor incondicional. Agimos por intuição porque os homens nunca nos dão as respostas a nada, daí, supomos. Quando amamos, somos verdadeiras fadas do lar. Cozinhamos, bordamos e tudo mais. Deixamos de sair com as amigas para nos dedicarmos a preparar uma refeição. E pelos filhos, abdicamos de quase tudo o resto. Não compreendemos porque é que o nosso suposto homem deixou de ser companheiro e com o tempo, dedicamos mais atenção aos filhos que a ele. Não admira… Somos distraídas. E gostamos. Gostamos de seduzir e de ser seduzidas. Que nos surpreendam. De sermos donas do nosso nariz e nem sequer pedir dinheiro ao marido. Namoramos as montras ao pé dele para ver se ele percebe que nos babamos por esta ou por aquela peça. Podemos ser românticas, sentimentalistas. Choramos a ver a telenovela ou a ler um livro porque temos essa capacidade de nos infiltrar no lugar de outra pessoa e compreendemos a sua dor. Não podemos viver sem as amigas. Dentro de cada uma existe um universo que muitas vezes, nem a melhor amiga é capaz de nos perceber. Mas não importa. Ela não reclama e aceita-nos assim mesmo. Não nos chateiam porque demorámos mais dez minutos, não querem saber da nossa celulite, das rugas, acham-nos sempre bonitas, mesmo quando não o estamos, dão-nos um ombro, procuram-nos e mimam-nos. Não trocam uma saída connosco por causa de um jogo de futebol e juntas conseguimos falar sobre muitíssimos temas. Os homens, os nossos homens e os homens das outras. Rimo-nos sem motivo e de vez em quando choramos. Dividimos lágrimas e o fardo fica mais leve. Temos o mundo aos nossos pés, impulsionamos nos homens aquilo que queremos sem eles se darem conta. Sonhamos acordadas e a dormir. Desejamos e odiamos. Descemos das tamancas quando nos pisam os pés e de avental a cintura, viramos peixeiras. Temos o dom de ser uma lady na mesa e uma louca na cama, por vezes parecemos ter dupla personalidade. Ma já que desempenhamos tantos papeis, não temos dupla mas por vezes quádrupla e quíntupla personalidade, ora somos mulheres, esposas, empregadas, filhas e mães… Vamos a qualquer lugar e nem precisamos que nos acompanhem que nós não somos procissão. Mulher que é mulher, cai e levanta-se. Raramente chora em publico e dificilmente desiste das lutas em que entra. Somos felizes e reclamamos sempre da vida que temos.
E os homens… falamos mal deles.
Rimo-nos deles.
E choramos por eles.
Afinal não vivemos sem eles.

Coisas e coisinhas.

As coisas óbvias não têm a beleza do "fazer pensar". A graciosidade da vida não é ser-se esperto/inteligente (riscar o que não interessa) o suficiente para saber viver como mandam as regras. É ser-se destemido, audaz o suficiente para ir contra a maré e pensar por si. Para si, para dentro. Correr o risco de ser autêntico, sob pena de incompreendido! Porque, como me foi dado a conhecer há pouco tempo, há sempre alguém que nos desilude e alguem que nos compreende, mesmo quando somos perigosamente naturais. Não podemos agradar a todos, embora por vez nos esforcemos demasiado e acabando por nos perdermos de nós proprio...

sábado, 7 de março de 2009

Perdida até de mim...

Sopra uma brisa forte, os meus cabelos esvoaçam com o vento…
Tenho frio, não um frio que um simples agasalho me o leva-se, tenho um frio dentro de mim, o meu sangue corre gelado.
Aproximo-me do lago e vejo um reflexo nas suas calmas aguas …
A medo pergunto: – Quem és tu?
Ouço uma voz distante que me diz:
- Eu sou o teu reflexo.
- Não, não és, essa pessoa que me mostras não posso ser eu.
- Garanto-te que o és!
- Não sou, pois eu tenho sempre um sorriso e essa não, eu tenho sempre um brilho nos olhos e essa não, eu sou feliz e essa não me o parece .
- Sabes bem que o reflexo não mente, olha bem de novo…
- Sim estou a olhar!
- E?
- E não vejo nada ao qual se assemelhe.
-Então olha com olhos de ver.
-Entendo-te, um sorriso jamais pode esconder a tristeza de um olhar, para quem olha com olhos de ver e de querer…
Fico assim perdida em mim um tempo sem fim.
Não sei quem sou, não sei para onde vou…
Sei que sem ti fico perdida…
Perdida até de mim…